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Sobre nosotros

O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), entidade civil sem fins lucrativos, fundado em 1928, reúne empresas industriais e suas controladoras, e associações ligadas ao setor produtivo, bem como empresas que possuem por objeto atividades diretamente relacionadas aos interesses da Indústria. Com sede na capital, o Ciesp também está presente no interior do Estado de São Paulo, por meio de suas 42 Diretorias Regionais, Municipais e Distritais, formando uma sólida estrutura a serviço de cerca de 10 mil empresas associadas.

Sitio web
http://www.ciesp.com.br
Sector
Organizaciones comunitarias y sociales
Tamaño de la empresa
De 501 a 1.000 empleados
Sede
São Paulo, São Paulo
Tipo
Organización sin ánimo de lucro
Fundación
1928
Especialidades
networking, Geração de Negócios, Educação Executiva, Jovens Empreendedores, Empreendedorismo, Tecnologia y Inovação

Ubicaciones

  • Principal

    Avenida Paulista, 1313

    São Paulo, São Paulo 01311923, BR

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Actualizaciones

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    Ao analisar os resultados do PIB brasileiro no primeiro trimestre de 2025, divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira (30/05), Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), expressou sua preocupação com o desempenho do setor como um todo, que apresentou leve recuo de 0,1% em relação aos três meses imediatamente anteriores. “Mais grave, porém, foi a queda de 1% da indústria de transformação”, frisou. Para Cervone, esse recuo da manufatura, num período em que o PIB cresceu 1,4%, é um alerta que merece muita atenção por parte das autoridades econômicas, tanto dos responsáveis pela política fiscal quanto dos que cuidam da monetária. "O retrocesso reflete as altas taxas de juros, que afetam o crédito de pessoas físicas e jurídicas, o desequilíbrio das contas públicas, que pressiona a inflação, e o poder de compra das famílias. Se as fábricas produziram menos bens de consumo é porque as pessoas estão comprando menos." O presidente do Ciesp também faz uma reflexão no sentido de que a queda do setor indica que os efeitos dos programas Nova Indústria Brasil (NIB) e Depreciação Acelerada, que visam a modernização, aporte tecnológico e fomento da atividade, não estão sendo tão eficazes quanto se esperava. "São boas políticas públicas, mas seus resultados acabam sendo atropelados pela persistência de problemas, como os juros reais estratosféricos, os impostos muito altos e a insistência do Estado em socorrer o déficit público, taxando cada vez mais os setores produtivos”, pondera. "Acabamos de ser surpreendidos com mais do mesmo nessa prática, com o recente aumento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para a indústria e com a alíquota do IOF sobre operações de crédito para empresas, de 0,38% para 0,95%, que está sendo discutido com o governo pelo setor privado e o Congresso Nacional. As duas medidas somam-se a todos os problemas geradores do ‘Custo Brasil’, que tem limitado há tempos o crescimento do PIB e sufocado a indústria, uma atividade que demanda investimentos constantes em tecnologia, equipamentos e capacitação profissional para ser competitivo”, ressalta Cervone. O presidente do Ciesp avalia que o aumento do PIB no primeiro trimestre de 2025 poderia ter sido bem maior se a indústria de transformação apresentasse resultados positivos. "Não me refiro apenas à participação nominal do setor na composição do Produto Interno Bruto, mas também ao seu impacto em praticamente todas as cadeias produtivas, pois gera R$ 2,44 para cada R$ 1,00 que produz. Ou seja, quando a manufatura avança, os serviços, o agro, o poder de consumo das famílias, os empregos e a economia crescem mais”, conclui. ✅ Leia também no site: https://lnkd.in/daKJdSpn

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    A sua empresa já incorpora a segurança alimentar e nutricional infantil nas estratégias de ESG? Com o Guia de Responsabilidade Empresarial "Criança bem-alimentada tem futuro! A responsabilidade é de todos nós", as empresas encontram caminhos práticos para se tornarem agentes de transformação social. O guia é uma iniciativa do Programa Alimentar o Futuro, criado pelo Conselho Superior de Responsabilidade Social (Consocial) da Fiesp - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e executado em parceria com o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e o Sesi São Paulo. Baixe o guia: https://lnkd.in/eCQ3SZ

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    A Diretoria Regional do Ciesp de Limeira realizou na manhã de sexta (23/05), o Almoço "6⁰ Dia da Indústria" para cerca de 300 lideranças empresariais e políticas da região. O evento recebeu, dentre outros convidados, o presidente do Ciesp, Rafael Cervone, e contou com homenagens e uma palestra do economista Paulo Guedes, que foi ministro da economia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. O diretor regional do Ciesp de Limeira, Renato Laranjeira, exaltou o trabalho que o Ciesp tem feito junto aos associados e lembrou da importante parceria da entidade com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo em um projeto para mapear as novas vocações da indústria. Já o presidente do Ciesp lembrou da importância da indústria para a região de Limeira, cuja área atendida pela Diretoria Regional do Ciesp compreende quatro municípios (Limeira, Cordeirópolis, Iracemápolis e Engenheiro Coelho). Cervone destacou que, de acordo com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregos e Desempregados), a indústria representa hoje 42,2% dos empregos totais da região de Limeira, seguida pelo setor de serviços, com 31,6%. O presidente do Ciesp também lembrou da importância da indústria sob outros aspectos e citou a pandemia de covid como um dos momentos em que a necessidade de reindustrialização do país foi evidenciada. "Vocês sabem que talvez o maior ensinamento que nós tivemos da covid foi sobre a importância estratégica da indústria para o país. Os países mais industrializados sofreram menos que países menos industrializados”, disse Cervone. Durante sua palestra "Brasil e os Rumos da Economia", Paulo Guedes disse que o país pode se destacar dentro da atual reconfiguração do cenário econômico, diante das competições tecnológicas entre China e EUA e das tensões entre a Rússia e a Europa. Homenageados Jairo Ribeiro Filho recebeu o Prêmio "Ciesp Empreender 2025".  O empresário é fundador e diretor da Ripack Embalagens, empresa que hoje tem 35 anos. Ex-diretor da "Escola Senai Luiz Varga", Mário Eduardo Cazão, e a Máchina Zaccaria também foram homenageados pela trajetória e contribuição para o setor industrial da região. A Máchina completa 100 anos de fundação em 2025. Leia a notícia na íntegra: https://lnkd.in/e3-nKUHC

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  • #CortesConexãoCiesp A contribuição concreta das casas para a cidade, o estado e o país é o tema desse trecho da conversa do presidente do Ciesp, Rafael Cervone, com o jornalista Ricardo Viveiros. Um dos exemplos é a Jornada de Transformação Digital, parceria da Fiesp, do Ciesp, do Senai-SP e do Sebrae-SP, que, como observa Cervone, "capacita as empresas rumo à transformação digital plena". Já conferiu o 1º episódio do Conexão Ciesp? e nosso canal no YouTube: @ciesp.oficial

  • Participe da Reunião do Jurídico do CIESP com as Indústrias! Este é um momento para diálogo, troca de experiências e para que você conheça de perto a atuação do nosso Departamento Jurídico (DEJUR) e os benefícios que nossas ações podem gerar para sua empresa. A sua participação é fundamental para identificarmos, juntos, os desafios do setor e buscarmos soluções que contribuam para a competitividade e a redução de custos da indústria. São 50 vagas presenciais! Inscreva-se: https://lnkd.in/d2fVPhE3 

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    Com orgulho celebramos o Dia da Indústria! A data, que faz homenagem ao patrono da indústria nacional, o engenheiro Roberto Simonsen, exalta um setor fundamental para um país forte e que abraça a vida de todas as pessoas. O dia 25 de maio celebra a essência da indústria: transformadora, resiliente, inovadora, corajosa e essencial para criar o futuro, hoje. Podemos olhar para trás e sentir orgulho da trajetória que a indústria tomou e daqui para frente, temos a total certeza do quão longe ainda podemos ir. Viva a Indústria!

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    O dinheiro capaz de financiar o crescimento da economia, a geração de empregos e o bem-estar social está sendo direcionado para o saco sem fundo do déficit público. O aumento da alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 0,38% para 0,95% na contratação de crédito para empresas terá impacto negativo acentuado em todos os setores da economia. A medida, anunciada pelo governo na tarde desta quinta-feira (22/05), é particularmente nociva para a indústria, atividade na qual são imprescindíveis financiamentos em tecnologia e bens de capital como fator estratégico de competitividade. Cabe acentuar que os empréstimos no âmbito do Finame, não abrangidos pela medida, não têm a escala necessária para atender a toda a demanda nacional. O impacto negativo dessa majoração do IOF reduz de modo significativo os reflexos positivos de políticas públicas como a Nova Indústria Brasil (NIB) e Depreciação Acelerada, que visam estimular a modernização, fomento e aumento da competitividade. Além disso, a medida atropela a reforma tributária sobre o consumo, que sequer entrou em sua fase de transição, gerando insegurança quanto à efetividade do advento de um sistema de impostos mais moderno, menos oneroso e mais confiável em termos de segurança jurídica. É pertinente lembrar que há estados e municípios também majorando alíquotas e a taxação da sociedade e dos setores produtivos. “É muito temerário forjar o cumprimento das metas fiscais por meio do aumento de impostos, como pretende o governo ao estabelecer o aumento do IOF. Essa alternativa anacrônica, que tem se repetido ao longo das últimas décadas, penaliza toda a população, pois provoca aumento de preços, pressiona a inflação, reduz o poder de compra das famílias, desestimula investimentos, reduz empregos e limita o crescimento do PIB.” Trata-se, portanto, de uma solução equivocada e desgastada, que pune todos os brasileiros. É uma consequência direta da insistência dos poderes constituídos de não realizarem a reforma istrativa, que segue parada no Congresso Nacional. Um Estado menos oneroso, mais eficiente e produtivo evitaria que o dinheiro que poderia financiar o fomento da economia, a geração de empregos, a inclusão e o bem-estar social seja direcionado para o saco sem fundo do perene déficit público.   Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) Confira no site também: https://lnkd.in/dB-fZ7Rt

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